A idéia de escrever um livro sempre foi menor que a vontade em si.
Acredito que não há um ser humano que não vislumbre essa possibilidade, desde o impacto da primeira letra reconhecida. Entretanto, só cheguei a esse ponto, depois de verificar que alguns textos arquivados, desde a adolescência, fugiram de meu controle e ganharam caminho, entre amigos. Saíram e me voltaram, com a insistente recomendação, sobre a necessidade de se reuni-los em livro.
Não, nunca pensei em escrever um livro contando a minha vida, que não é diferente da vida de ninguém.
Não sei o que será de nós. De mim e de meus textos. Não tenho qualquer pretensão literária e sei que não represento o centro do universo.
Essa coletânea significa ainda, o resultado de uma compulsão pelo prazer poético e pela construção de idéias que a gente não controla e também não sabe explicar, o seu porque e de onde vem. Surgem de repente em forma de versos ou de personagens que construímos em meditações de alta madrugada, no esgarçado dos dias, no recôndito da infância e que refletem no fundo, uma parcela do foco oblíquo de nossa visão sobre o quotidiano.
Não é fácil escrever um livro. Não é fácil conviver eternamente com a idéia de escrever um livro, e não ter coragem de fazê-lo nascer, principalmente quando o principal fundamento de sua construção seja uma realidade acumulada no curso dos anos. Gavetas não lêem, não interpretam, não refletem nossos devaneios. Escrever é dolorido e ainda que fosse só pela dor da criação, os livros deveriam ser escritos. Os momentos que antecedem o lançamento, são melancólicos, ao mesmo tempo que esfuziantes. Não entendo bem de parto, a não ser com a visão de pai, mas posso dizer que os momentos que antecedem ao lançamento, são momentos semelhantes a um pré-parto. Mas logo virá a alegria da obra pronta.
Meu vicio mesmo é ler. Escrever é fruto de ócio e de minha convicção pela leitura. Espero que algum dia, eu possa ter a recompensa de ver “Fala, filho da mãe!!!” encartado em alguma estante simples, ou sendo manejado por um leitor anônimo. Já terá valido a pena.
Acredito que não há um ser humano que não vislumbre essa possibilidade, desde o impacto da primeira letra reconhecida. Entretanto, só cheguei a esse ponto, depois de verificar que alguns textos arquivados, desde a adolescência, fugiram de meu controle e ganharam caminho, entre amigos. Saíram e me voltaram, com a insistente recomendação, sobre a necessidade de se reuni-los em livro.
Não, nunca pensei em escrever um livro contando a minha vida, que não é diferente da vida de ninguém.
Não sei o que será de nós. De mim e de meus textos. Não tenho qualquer pretensão literária e sei que não represento o centro do universo.
Essa coletânea significa ainda, o resultado de uma compulsão pelo prazer poético e pela construção de idéias que a gente não controla e também não sabe explicar, o seu porque e de onde vem. Surgem de repente em forma de versos ou de personagens que construímos em meditações de alta madrugada, no esgarçado dos dias, no recôndito da infância e que refletem no fundo, uma parcela do foco oblíquo de nossa visão sobre o quotidiano.
Não é fácil escrever um livro. Não é fácil conviver eternamente com a idéia de escrever um livro, e não ter coragem de fazê-lo nascer, principalmente quando o principal fundamento de sua construção seja uma realidade acumulada no curso dos anos. Gavetas não lêem, não interpretam, não refletem nossos devaneios. Escrever é dolorido e ainda que fosse só pela dor da criação, os livros deveriam ser escritos. Os momentos que antecedem o lançamento, são melancólicos, ao mesmo tempo que esfuziantes. Não entendo bem de parto, a não ser com a visão de pai, mas posso dizer que os momentos que antecedem ao lançamento, são momentos semelhantes a um pré-parto. Mas logo virá a alegria da obra pronta.
Meu vicio mesmo é ler. Escrever é fruto de ócio e de minha convicção pela leitura. Espero que algum dia, eu possa ter a recompensa de ver “Fala, filho da mãe!!!” encartado em alguma estante simples, ou sendo manejado por um leitor anônimo. Já terá valido a pena.
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